http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20101002/not_imp618576,0.php#noticia
hoje não é vídeo. hoje é política.
fiquei as eleições inteiras sem dar uma palavra sobre isso. política não é algo que se discute inflamadamente de 2 em 2 anos, quando se coloca no avatar do orkut a foto do seu candidato. política é o dia-a-dia quando você acorda de manhã, chega na sala de aula atrasado e tenta convencer o professor a retirar sua falta, apesar de você ter chegado 1 hora após a chamada. política é a dona de casa que vai pra feira e tenta convencer o feirante a vender aquela banana por menos que o indicado.
a maioria das pessoas que conheço raramente sentam para deliberadamente discutir essas questões e outras mais do cotidiano que definem diariamente a política. enquanto isso, formei minha visão e postura político-partidária [essa da época de eleições] baseadas na minha vivência e na observação da coerência entre os discursos e atitudes das pessoas ao meu redor, e o que é comumente designado como realidade.
a semanas do 1o turno sou bombardeado por scraps, feeds de facebook e emails com as mais variadas formas de propaganda partidária. minha irritação vem do fato de que ninguém, ao longo do ano, veio me perguntar o que eu pensava sobre o governo e o que eu esperava do próximo presidente.
o link é para um artigo da psicanalista maria rita kehl publicado no estadão em 2 de outubro de 2010. ele resume, basicamente, o que eu penso sobre a classe média brasileira e porque eu levo muito pouco em consideração a opinião dos meus amigos e "companheiros de classe média" na hora de escolher meu candidato à presidência.que venha 31 de outubro e que até lá ninguém venha me convencer em quem votar.
hoje não é vídeo. hoje é política.
fiquei as eleições inteiras sem dar uma palavra sobre isso. política não é algo que se discute inflamadamente de 2 em 2 anos, quando se coloca no avatar do orkut a foto do seu candidato. política é o dia-a-dia quando você acorda de manhã, chega na sala de aula atrasado e tenta convencer o professor a retirar sua falta, apesar de você ter chegado 1 hora após a chamada. política é a dona de casa que vai pra feira e tenta convencer o feirante a vender aquela banana por menos que o indicado.
a maioria das pessoas que conheço raramente sentam para deliberadamente discutir essas questões e outras mais do cotidiano que definem diariamente a política. enquanto isso, formei minha visão e postura político-partidária [essa da época de eleições] baseadas na minha vivência e na observação da coerência entre os discursos e atitudes das pessoas ao meu redor, e o que é comumente designado como realidade.
a semanas do 1o turno sou bombardeado por scraps, feeds de facebook e emails com as mais variadas formas de propaganda partidária. minha irritação vem do fato de que ninguém, ao longo do ano, veio me perguntar o que eu pensava sobre o governo e o que eu esperava do próximo presidente.
o link é para um artigo da psicanalista maria rita kehl publicado no estadão em 2 de outubro de 2010. ele resume, basicamente, o que eu penso sobre a classe média brasileira e porque eu levo muito pouco em consideração a opinião dos meus amigos e "companheiros de classe média" na hora de escolher meu candidato à presidência.que venha 31 de outubro e que até lá ninguém venha me convencer em quem votar.
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