Robyn - Call Your Girlfriend by lucaswoodstock
o pop é repleto de corações partidos; se você parar e analisar, não deixará de notar a quantidade de divas que tiveram seus sentimentos destruídos por algum FDP, deixando uma série de traumas para lidar em letras capazes de fazer um diabético tremer. felizmente, uma parte delas segue a filosofia de vida melhor descrita por michael jackson em seu clássico "off the wall": "so tonight gotta leave that nine to five upon the shelf/and just enjoy yourself/groove, let the madness in the music get to you/life ain't so bad at all/if you live it off the wall" - reforçando um dos melhores campos da música pop: "tears on the dancefloor" [lágrimas na pista de dança].
elas destilam suas frustrações e até superações em letras desavergonhadamente românticas, acompanhadas de batidas não apenas contagiosas, mas perfeitamente construídas para ajudar no processo de cura. pergunte a kylie minogue como se faz, por exemplo.
robyn é uma das minhas deusas deste olimpo. ela mostrou seus poderes em canções como "with every heartbeat", "be mine" e em singles mais recentes como a irresistivelmente triste "dancing on my own" e a esperançosa "indestructible".
em seu mais recente álbum, "body talk", há essa faixa "call your girlfriend". depois de álbuns e charts tendo seu coração partido sucessivamente, robyn explora outro lado da história - ela é a outra! mas alguém que sofreu tanto por amor [e tem tantos produtos maravilhosos explorando sua queda] deve ter alguns bons insights sobre como sobreviver: ela vira pro cara, diz que está na hora de ligar pra namorada e ter a tão temida conversa.
por ter estado tanto nessa posição, seus conselhos são doces, porém realistas - "then you tell her that the only way her heart will mend is when she learns to love again/ and it won't make sense right now but you're still her friend" - afinal, ela bem sabe que de coração partido ninguém morre.
além disso, há a música que mescla uma programação rave com uma fantástica atmosfera synth-pop oitentista. infecciosa, romântica e dramática – como toda boa faixa “tears on the dancefloor” deve ser.
o pop é repleto de corações partidos; se você parar e analisar, não deixará de notar a quantidade de divas que tiveram seus sentimentos destruídos por algum FDP, deixando uma série de traumas para lidar em letras capazes de fazer um diabético tremer. felizmente, uma parte delas segue a filosofia de vida melhor descrita por michael jackson em seu clássico "off the wall": "so tonight gotta leave that nine to five upon the shelf/and just enjoy yourself/groove, let the madness in the music get to you/life ain't so bad at all/if you live it off the wall" - reforçando um dos melhores campos da música pop: "tears on the dancefloor" [lágrimas na pista de dança].
elas destilam suas frustrações e até superações em letras desavergonhadamente românticas, acompanhadas de batidas não apenas contagiosas, mas perfeitamente construídas para ajudar no processo de cura. pergunte a kylie minogue como se faz, por exemplo.
robyn é uma das minhas deusas deste olimpo. ela mostrou seus poderes em canções como "with every heartbeat", "be mine" e em singles mais recentes como a irresistivelmente triste "dancing on my own" e a esperançosa "indestructible".
em seu mais recente álbum, "body talk", há essa faixa "call your girlfriend". depois de álbuns e charts tendo seu coração partido sucessivamente, robyn explora outro lado da história - ela é a outra! mas alguém que sofreu tanto por amor [e tem tantos produtos maravilhosos explorando sua queda] deve ter alguns bons insights sobre como sobreviver: ela vira pro cara, diz que está na hora de ligar pra namorada e ter a tão temida conversa.
por ter estado tanto nessa posição, seus conselhos são doces, porém realistas - "then you tell her that the only way her heart will mend is when she learns to love again/ and it won't make sense right now but you're still her friend" - afinal, ela bem sabe que de coração partido ninguém morre.
além disso, há a música que mescla uma programação rave com uma fantástica atmosfera synth-pop oitentista. infecciosa, romântica e dramática – como toda boa faixa “tears on the dancefloor” deve ser.